quarta-feira, 23 de março de 2011
Ensina-me a fórmula para amar?
Ama-se com os olhos. Ama-se com um sorriso. Ama-se com os dedos esntrelaçados. Ama-se de infinitos modos. Cada qual com o seu. Não ouso duvidar do amor de ninguém, nem que para mim seus atos sejam controversos, nem que eu enxergue ódio, eu não vou julgar. Isto é uma promessa. Ninguém pode dizer quem amou, quem fingiu, quem omitiu, mesmo que digam. Ninguém é capaz de saber.
Caso alguém se engane, no dia que descobrir o amor, descobrirá também que se equivocou. E ninguém poderá culpá-lo por não saber. Eu ainda não sei se sei. Quem pode me dar certeza? Eu falo que sim, é o que eu acho que seja, mas e se não for? E se eu me equivoquei? Estas coisas acontecem, as pessoas erram, eu erro; e não quero ninguém jogando isso na minha cara.
Seja lá o que for, eu não importo e nem você deveria. Pra que se importar? Se é real, se é deleitoso, pra que rotular? Vamos olhar pra trás e dizer que foi especial e ponto.
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